Arrepio,
da pele morta no caixão,
não
na dela, na minha, talvez, por vê-la assim.
Relâmpagos
de papel, caindo como susto.
E
os olhos, insistem em virar para cima,
fechados,
tornam o fogo, alívio...
Mas
que veneram volumes suicidas...
Feliz
dela, um ícone gravado.
No
constelário imaginário daquele cemitério,
guitarras
em silêncio, gritam entre si.
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